domingo, 16 de janeiro de 2011



Um dia eu andava por ai, e encontrei uma rosa. Ela era linda, pra falar a verdade a mais bonita que eu havia visto em toda minha vida, ela era vermelha, de uma cor vibrante, resplandecia alegria, suas pétalas eram delicadas, porém firmes, seus espinhos à protegia, ao olha-lá você sentia vontade imediata de querer tocá-la. Chamou-me a atenção. Logo depois me lembrei de ti, não, por favor, não me pergunte por que, eu não saberia explicar. Mas comecei a comparar tudo que nos envolvia com os detalhes da rosa. Por exemplo, sua cor vermelha chamativa e forte me lembrou de todo o amor que tinha entre nós, depois ao observar os espinhos lembrei-me de todos os obstáculos que passamos, suas pétalas delicadas e firmes me lembrou certos momentos. Mas como é regra, uma simples flor não dura para sempre, mas eu havia me apegado demais aquela rosa, não queria me desfazer dela, tive a idéia de conservá-la dentro de um livro, ela estaria murcha, sem vida, mas estaria ali. Assim foi como nós que agora é ‘eu e você’, ele (o amor) não é mais vivo, não brilha mais, e não traz mais sorrisos, mas eu também havia me apegado à ele e não queria perdê-lo, então resolvi guardá-lo também, mas ele eu guardei dentro de mim.

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